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Na maioria dos casos, o exame físico realizado pelo ortopedista é capaz de fazer o diagnóstico. Observa-se um vazio ou depressão (gap) no tendão, na área de rompimento e a força do músculo da perna deixa de ser transmitida para o pé. Exames complementares de imagem também podem confirmar o diagnóstico.
Sim! A fisioterapia tem papel importante tanto no tratamento cirúrgico quanto no tratamento conservador. É fundamental para recuperar as funções perdidas com a ruptura do tendão e preparar a musculatura para retomar as atividades habituais.
O tempo médio de tratamento varia entre 6 e 8 meses. Em alguns casos, se a recuperação for mais demorada ou a fisioterapia não for realizada com a frequência adequada, pode demorar até 12 meses para que a pessoa retome a atividade que causou a lesão.
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